O principal motivo que me levou a comprar um Playstation 2 foi justamente o jogo God of War (GoW). O pessoal do Studio Santa Monica realmente superou tudo o que já havia sido feito em matéria de beat´ups e, sem dúvida alguma, contribuiu decisivamente para que o gênero não fosse extinto.
Por isso, quando soube que o terceiro capítulo da epopeia de Kratos seria feito para o Playstation 3 tive de esperar pacientemente até o console chegar a um patamar de preço aceitável (lembrando que, na época de seu lançamento por aqui as lojas vendiam o PS3 por R$ 7.000,00 - sete mil reais) e, depois de quatro anos, quando finalmente consegui um, ainda precisei aguardar um ano para jogar GoW 3. Honestamente, acho que a terceira parte conclui aquilo que se iniciou no primeiro jogo e fecha a trilogia com o mesmo "espírito" das tragédias gregas mais conhecidas (vide a história de Édipo ou a de Aquiles). Mas o fato é que GoW3 não conseguiu me surpreender tanto quanto as versões anteriores e, talvez por causa das contínuas alterações da equipe de produção ao longo da trilogia, o "capítulo final" não tenha a mesma "pegada". Não se trata de um jogo ruim, pelo contrário, ele é ótimo, mas talvez seja difícil superar o nível estabelecido nos dois primeiros games.
God of War: Chains of Olympus era originalmente um jogo para a plataforma portátil da Sony (o Playstation Portable, mais conhecido como PSP) e, embora eu ache que o futuro dos videogames estará nas plataformas portáteis, assim como diversos outros aplicativos surgidos a partir do êxito dos telefones celulares (como o iPod) não tive coragem de comprar um PSP apenas para jogar um único jogo. E mesmo quando um segundo jogo do espartano para PSP foi anunciado (Ghost of Sparta) eu não mudei de ideia (ainda bem!).
Portanto, vocês podem imaginar a minha alegria ao saber que os dois God of War lançados originalmente para o PSP ganhariam versões para o PS3. O fato é que, depois de jogá-lo, tenho a mesma opinião de GoW3: o jogo não tem a mesma grandeza das versões para o PS2. É claro que, por ser um jogo inicialmente desenvolvido para um console portátil, era de se esperar alterações e adaptações, dadas as diferenças entre o PSP e seus "parentes" dos consoles mais potentes.
No que diz respeito à cronologia da série, Chains of Olympus não acrescenta muito, mas faz um elo de ligação com o vídeo adicional que é possível destravar após concluir o GoW (PS2) no god mode, no qual a mãe de Kratos revela que ele é filho de Zeus e, portanto, um semideus.
A trilha sonora do jogo não deixa a desejar e, assim como os gráficos, mantém o mesmo nível da série. De uma forma geral, achei o jogo muito fácil, sendo que o único personagem que realmente impõe certa dificuldade é a chefe final (Persephone) e, mesmo assim, quando você descobre "a manha" para derrotá-la a luta não dura muito tempo.
No que diz respeito à cronologia da série, Chains of Olympus não acrescenta muito, mas faz um elo de ligação com o vídeo adicional que é possível destravar após concluir o GoW (PS2) no god mode, no qual a mãe de Kratos revela que ele é filho de Zeus e, portanto, um semideus.
A trilha sonora do jogo não deixa a desejar e, assim como os gráficos, mantém o mesmo nível da série. De uma forma geral, achei o jogo muito fácil, sendo que o único personagem que realmente impõe certa dificuldade é a chefe final (Persephone) e, mesmo assim, quando você descobre "a manha" para derrotá-la a luta não dura muito tempo.
O fato é que Chains of Olympus é legal e vale a pena ser conhecido. Agora que terminei o jogo, pretendo começar o Challenge of Hades e descobrir o que será destravado quando o desafio for vencido. Depois, quero iniciar o segundo jogo, Ghost of Sparta, lançado após GoW3, mas que, cronologicamente, se situa entre o primeiro jogo da série no PS2 e o segundo.
E para quem se interessou, é possível adquirir o jogo na Playstation Store por um valor razoável.
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